HISTÓRIA DOS COSMÉTICOS - PARTE 2: DEPOIS DE CRISTO

Ano 100

Na Roma, as pessoas colocavam farinha de cevada e manteiga em suas espinhas, além de gordura e sangue de carneiro para polir suas unhas.

Anos 300/400

Hena passa a ser usada na Índia para tingir os cabelos e em mehndi, uma forma de arte em que desenhos complexos que são pintados nas mãos e pés, especialmente antes de um casamento hindu.

Ano 1200

Após as famosas cruzadas, os perfumes chegam a Europa sendo importados do Oriente Médio.

Ano 1300

Na Inglaterra, os cabelos tingidos de vermelhos se tornam moda. Mulheres da sociedade usam clara de ovo no rosto para criar uma aparência mais pálida. Surgem os primeiros relatos de cosméticos banidos do mercado por conta do risco a saúde.

Anos 1400 a 1500

Na Europa, apenas a aristocracia utiliza os cosméticos. França e Itália ganham força como os principais fabricantes de cosméticos. O arsênico passa a ser utilizado nos cosméticos no lugar do chumbo em algumas ocasiões.

Anos 1500 a 1600

Na Inglaterra, época da Rainha Elizabeth I, cabelos loiros se tornam símbolo angelical e as mulheres passam a utilizar misturas com enxofre negro, alúmen e mel e mantidos sob o banho de sol para ajudar a clarear.

ANO 1800

Óxido de zinco torna-se amplamente utilizado como um pó facial, substituindo as misturas mortais usadas anteriormente de chumbo e cobre. Uma tal mistura, Ceruse, feita de chumbo branco, é descoberta mais tarde como tóxica e culpada por problemas físicos, incluindo tremores faciais, paralisia muscular e até mesmo a morte por conta da intoxicação pelo chumbo.

Ano 1900

Muitas mulheres começam a busca para parecerem mais jovens e começa a proliferação dos salões de beleza. Mas, havia uma deficiência na aceitação destes salões (elas não queriam demonstrar que estavam procurando um artifício para retardar o envelhecimento), assim, muitas clientes preferem entar pela porta dos fundos para não serem vistas.