CANABIDIOL NOS COSMÉTICOS

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Nos Estados Unidos, a maconha para uso medicinal já foi legalizada em 29 estados. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou no ano passado o uso de produtos à base de canabidiol apenas para casos medicinais. A novidade é que o óleo de canabidiol conhecido como CBD, extraído da cannabis sativa, que reúne as vitaminas A, B, D e E, caiu nas graças da indústria cosmética porque tem um alto poder antioxidante, anti-inflamatório, antiacne, antibacterícida e relaxante.

Estudos publicados pela Federação Americana de Sociedades de Biologia Experimental mostram que “os canabinóides são responsáveis pela produção de lipídios, e que a aplicação tópica estimula a atividade do sistema endocanabinoide, contribuindo para a diminuição dos radicais livres, encorajando a reparação e o rejuvenescimento cutâneos”, explica Nativ Segev, diretor executivo da MGC Derma, que tem 18 produtos à base do extrato.

No Brasil, a substância ainda não é permitida nem para a formulação nem para o uso de ativos em cosméticos. Aqui, produtos que contenham derivados da Cannabis somente podem ser trazidos por viajantes quando destinados a tratamentos de saúde e após autorização prévia da Anvisa. Em contrapartida, nos EUA e em alguns países da Europa, a indústria investe pesado em novos produtos com fórmulas à base de CBD que já chegaram às prateleiras das grandes marcas.

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