FILTROS SOLARES

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AINDA VALE SEGMENTÁ-LOS COMO QUÍMICOS OU FÍSICOS?

Composto por substâncias químicas que interferem na radiação solar e em seus efeitos sobre a pele, os filtros de fotoproteção são indispensáveis na rotina de skincare, como muitos sabem. No entanto, o conceito de segmentá-los como físicos/inorgânicos ou químicos/orgânicos tem mudado, de acordo com a dermatologista Gabriella Albuquerque.

Até então, acreditava-se que os protetores físicos, ou inorgânicos, eram mais seguros por terem baixa penetração, mais estáveis, porém, muito visíveis, deixando a pele com um aspecto esbranquiçado. Já os químicos, ou orgânicos, eram considerados os de melhor cosmética, por conta da transparência.

Hoje, segundo a médica credenciada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, chamamos os filtros de inorgânicos particulados. Isso quer dizer que, dependendo do tamanho da partícula, o produto terá um comportamento mais reflexivo, ou mais absortivo de energia.

"Ou seja, os protetores, antes classificados como físicos, nem sempre atuarão na reflexão, podendo trabalhar também na absorção. O mesmo acontece com os que eram chamados de químicos, que também passaram a ser particulados. No entanto, com moléculas maiores, que proporcionam capacidade de reflexão, além da de absorção”, explica a médica.

Para Gabriella, a conclusão é a de que os conceitos acabam se misturando e, portanto, o importante é procurar por produtos de qualidade para garantir a eficácia da proteção solar. Além do filtro, ela ressalta que devemos adotar outras medidas de proteção, como o uso de chapéus, óculos escuros, roupas com proteção UV e barracas, quando estivermos ao ar livre, durante os horários de pico do sol.

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