XÔ, CICATRIZES!

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TECNOLOGIA CONSAGRADA CORRIGE COM SUCESSO MARCAS CIRÚRGICAS E DE QUEIMADURAS

As cicatrizes refletem não apenas um efeito inestético como a lembrança de um trauma. No entanto, existe uma tecnologia de ponta, já consagrada, que passou a ser usada com sucesso para corrigi-las. Segundo a dermatologista Gabriella Albuquerque, trata-se do laser fracionado ablativo, que atua tanto nas marcas cirúrgicas quanto nas provocadas por queimaduras.

“O efeito dessa tecnologia em nossas células é exatamente o mesmo de uma chaleira de água ao ferver. Imagine que o vapor sendo eliminado é a sua cicatriz indo embora. Em seguida, o corpo vai curar essa ferida por meio do processo de cicatrização fisiológico”, explica a médica, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologista.

A grande vantagem, de acordo com ela, é que, em muitos casos, a pele volta a ter um aspecto muito próximo ao que possuía anteriormente. Mas, para isso, são necessárias de três a cinco sessões de procedimento, eficaz também para reduzir bastante a dor e a coceira causados pelas cicatrizes.

O protocolo é feito em três etapas. Primeiramente, se trata a cor da cicatriz. Nessa fase, o método escolhido por Gabriella vai depender do tom da pele ferida, que pode estar mais avermelhada, acastanhada ou branqueada. Depois, a dermatologista trabalha o estímulo de colágeno, por meio da coagulação do tecido. Esse é o momento em que ela entra com o laser fracionado ablativo.

“O fato de a tecnologia ser fracionada significa que se divide em feixes para peles saudáveis intercalados pelos de laser, destinados ao tecido com cicatriz. E é exatamente por isso que o tratamento se torna mais bem tolerado e com um processo de recuperação muito mais rápido”, reforça.

Já o terceiro passo é o “drug delivery", técnica que aumenta a penetração e eficácia dos medicamentos e ativos colocados na pele, para ajudar na sua recuperação e otimizar o resultado. E para quem pergunta qual a diferença entre o tratamento com laser fracionado ablativo e o microagulhamento, a resposta é que o primeiro promove zonas térmicas muito mais eficientes para o estímulo de colágeno e a renovação da pele. Além disso, impede que as substâncias atinjam a corrente sanguínea e se disseminem logo, causando menos resultados.

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